Sem ânimo, sem vontade, sem motivo;
Cem verdades, cem mentiras, cem amigos;
No princípio era o tudo
e vem se tornando nada
E o nada? Deixará de existir no fim?
Cem motivos, cem desejos, cem virtudes;
Sem verdades, sem mentiras, sem amigos;
No princípio era o nada
e vem se tornando tudo
E o tudo? Deixará de existir no fim?
Cem prelúdios, cem percursos, cem desfechos;
Sem começo, sem meio, sem fim;
E, o quê, deixará de existir no fim?
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